21 de dezembro de 2020
27 de novembro de 2020
25 de março de 2020
NUNCA FOI TÃO DEPRESSA NOITE NESTE BAIRRO
O Sindicato de Poesia muito em breve em sua casa. 🎧
Os poemas e os sons das nossas vidas.
Online no sábado, dia 28 de Março.
(com Ana
Arqueiro, Ana
Gabriela Macedo, António
Durães, Daniel
Pereira, Eduardo
Jorge Madureira, Fernando
Coelho, Gaspar
Machado, Manuela
Martinez, Marta
Catarino e Sofia
Saldanha que também sonorizou a viagem)
***********
O Sindicato de
Poesia apresenta
Nunca foi tão depressa noite neste bairro
Em
tempos de recolhimento e distanciamento social o Sindicato de Poesia apresenta um recital de bolso para usar em
casa: “Nunca foi tão depressa noite neste bairro.“
Uma
sessão poética sonora, que mistura as palavras dos poetas com sons do
quotidiano de um mundo que continua a girar, mas que por estes dias anda
certamente mais silencioso.
Um
recital que numa noite qualquer imaginária, coloca o Sindicato numa praça
esvaziada de gente e de tempo, que o senta num dos bancos da praça e o faz
olhar em volta. Que o leva citar poemas e poetas que tem tatuados nos braços e,
por momentos, por trinta minutos, o corpo da praça volta a ser povoado, torna a
ser livro e viagem, versos e sons, sombras e fantasmas.
Este recital está disponível em streaming e
para download a partir de sábado, dia 28
de Março 2020 aqui:
Poemas:
Caminha para dentro dos cercos de Daniel Faria dito por Ana Arqueiro e
com voz de Giuseppe Pirisi
[Som de Daria Corrias gravado durante a
quarentena em Roma, Itália 2020:
Poema
quotidiano de Ruy Belo dito por
Fernando Coelho
O Guardador de
Rebanhos – XXI de Alberto Caeiro
dito por Daniel Pereira
[início de] Lusitânia no Bairro Latino de António Nobre dito por António Durães
Hino à Razão de
Antero de Quental dito por Daniel
Pereira
Notícia de Mário Cesariny dito por Sofia Saldanha
Meditações numa emergência de Frank O’Hara dito por Marta Catarino
Tradução de Marta Catarino
Oh as casas as
casas as casas de Ruy Belo dito por
Manuela Martinez
Amavam-se ambos muito. – Ela à noite
roubava de Fradique Mendes (Jaime
Batalha Reis) dito por Sofia Saldanha
Com um
brilhozinho nos olhos de Sérgio Godinho dito por Ana Gabriela
Macedo
Cinco Horas de Mário de Sá-Carneiro dito por Eduardo
Jorge Madureira
Esplanada de Manuel António Pina dito por Gaspar Machado
Epílogo de Jorge Sousa Braga dito por Sofia
Saldanha
Selecção
de textos:
Sindicato de Poesia
Produção
e Sonorização:
Sofia Saldanha
Agradecimentos: Daria Corrias [Rai Radio 3 |
Tre Soldi], Giuseppe Pirisi e Rádio Universitária do Minho (João Rebelo)
O Sindicato de Poesia é uma Associação Cultural que desde Outubro de
1996 trabalha o acto performativo de dizer poesia.
Há um ano, nas comemorações
do Dia da Poesia, o Sindicato estava na sua cidade natal, em quatro locais
distintos e em quatro horários sequenciais, multiplicando-se em quatro
recitais, somando quase quatro horas de poesia celebratória.
Este ano os acontecimentos
que todos lamentamos, impediu-nos de estar na Biblioteca de Ponte de Lima e no
Mosteiro de Tibães.
Também por isso estamos aqui.
Num outro formato, com alguns dias de atraso, mas presentes.
7 de dezembro de 2019
POR DENTRO DA DISTÂNCIA PERCORRIDA
Alguns poemas de algumas canções de José Mário Branco, dia 16 de dezembro, às 21h30, no Museu Nogueira da Silva
7 de julho de 2019
10 de abril de 2019
8 de abril de 2019
NOTICIAS DO BLOQUEIO
"Notícias do bloqueio", Museu
Nogueira da Silva, dia 12 de abril às 21.30.
Na comemoração dos 50 anos da Crise Académica
de Coimbra, um recital de poesia sobre a revolta - a de então e a de agora.
"Tu lhes dirás do coração o que sofremos nos dias que embranquecem os cabelos..."Apenas poetas em língua portuguesa, os de então, os de agora e os de sempre, desde Alexandre O'Neill e Natália Correia a Tolentino Mendonça e Clarice Lispector.
"Tu lhes dirás do coração o que sofremos nos dias que embranquecem os cabelos..."Apenas poetas em língua portuguesa, os de então, os de agora e os de sempre, desde Alexandre O'Neill e Natália Correia a Tolentino Mendonça e Clarice Lispector.
Textos ditos por: Ana Gabriela Macedo, Dalila
Monteiro, Daniel Pereira, Estefânia Surreira, Fernando Coelho, Joana Vilaverde,
Lília Cunha, Manuela Martinez e Marta Catarino. Música ao vivo de Daniel
Pereira.
Vamos partilhar palavras de desencanto, fúria,
indignação, mas também de esperança.
O recital enquadra-se na iniciativa promovida
por Civitas Braga - Associação de Defesa e Promoção dos Direitos dos Cidadãos,
Fundação Bracara Augusta, Vice-Reitoria da Universidade do Minho e Biblioteca
Lúcio Craveiro da Silva que assinalam com um conjunto de eventos a Crise
Académica de Coimbra de 1969.
Subscrever:
Mensagens (Atom)