1 de julho de 2024

PASSEIO DAS VIRTUDES (3)


Integrado do projecto PASSEIO DAS VIRTUDES, o Sindicato de Poesia esteve no dia 29 de Junho de 2024, às 16h00, no Mosteiro de Tibães, a ler textos de autores diversos, em resultado de uma oficina de escrita. Esta é a edição numero três.

Estiveram: Ana Arqueiro, Ana Gabriela Macedo, António Durães, Joana Vilaverde, Manuela Martinez e Paulo Pereira.












2 de fevereiro de 2024

12 de agosto de 2023

PASSEIO DAS VIRTUDES - 15 de julho de 2023

"Programa

 

Percorrendo alguns dos emblemáticos espaços do Mosteiro de Tibães, o Passeio das Virtudes proporcionará o contacto com inspiradoras histórias de vida, que podiam ser as nossas.

 

Iniciaremos na imponente Sala do Capítulo com uma leitura científica acerca de forças de carácter e sentido e vida.

 

Pela boa voz do Sindicato de Poesia, seremos conduzidos ao Pátio do Galo para ouvir a nossa primeira história e assim começar o Passeio das Virtudes.

 

Do interior intimista do Mosteiro, passaremos à verde envolvência da Cerca do Mosteiro para, por fim, chegar ao Escadório das Virtudes no topo do qual encontraremos a Capela de S. Bento.

 

E porque a música alimenta a inspiração, voltaremos à belíssima Sala do Capítulo para encerrar esta jornada, deleitando-nos com a sublime sonoridade do Ensemble IL Filo d´Oro."


Pelo Sindicato de Poesia, disseram: Ana Cláudia Fernandes, António Durães, Gaspar Machado, Joana Vilaverde e Manuela Martinez.
















25 de abril de 2023

PASSEIO DAS VIRTUDES - junho 2022

A 18 de junho de 2022, pelas 16h00, decorreu a 1.ª Edição do Passeio das Virtudes, no Mosteiro de Tibães, organizado pelo Grupo de Amigos de Tibães, em colaboração com a Direção Regional da Cultura do Norte e o Mosteiro de Tibães, com a participação especial do Sindicato de Poesia e do Ensemble Bando de Sunuryo.

Até ao Pátio do Galo, o caminho será animado pela voz do Sindicato de Poesia para se ouvir a primeira história e, desse modo, se dar início ao Passeio das Virtudes.
Nesse sentido, do interior intimista do Mosteiro, passar-se-á à verde envolvência da Cerca para, por fim, chegar ao Escadório das Virtudes no topo do qual se poderá visualizar a Capela de S. Bento.
E porque a música alimenta a inspiração, voltar-se-á à belíssima Sala do Capítulo para encerrar a jornada, deleitando com a sublime sonoridade do Ensemble Bando de Sunuryo.

LEITORES:
António Durães
Luís Barroso
Sofia Saldanha
Ana Gabriela Macedo
Gaspar Machado
Daniel Pereira
Manuela Martinez
Joana Vilaverde
Gaby Barros
Luisa Fontoura










8 de abril de 2023

A GRAMÁTICA DAS COISAS - a poesia de Ana Luísa Amaral



Ana Luísa Amaral – E muitos os caminhos ou, A GRAMÁTICA DAS COISAS

Procurámos, nesta breve seleção de poemas para serem ditos pelo Sindicato de Poesia, homenagear Ana Luísa Amaral, companheira que foi nossa ao longo de tantos anos, tantos versos e tantas cumplicidades outras. Difícil a escolha…! Porque muita a diversidade e o poder de cada palavra sua, dos seus vários ritmos, das suas várias referências, das emoções, denúncias e afectos partilhados. Impossível não evocar, a cada poema lido, a magia da sua voz, o seu timbre inigualável. Impossível também não lembrar o seu riso sempre pronto, a sua gentileza e empatia próprias. Por isso sempre e uma vez mais, revisitaremos a poesia de Ana Luísa Amaral, porque nos faz falta, nos ajuda a ver/ler o mundo, nos leva pela mão no perscrutar das “fórmulas de olhar em diagonal” e no entender da “gramática das coisas”.

A seleção que aqui trazemos traduz um olhar, uma interpretação, uma leitura, não diacrónica, mas antes electiva dos seus textos inter e intra-dialogantes, cujas vozes múltiplas, ecos e reverberações cada um/a aprende a saborear a seu modo. Uma poética que se dá generosamente a ler “do avesso” (o “avesso do mundo”, assim como o “avesso de si mesma”, expressão tão ao gosto da Ana Luísa), espraiando-se por múltiplos caminhos, interditos, fissuras, apoteoses, em busca do “excesso mais que perfeito”. 

Mas impossível não evocar também, Sofia Saldanha e Luís Barroso, companheiros indissociáveis destas caminhadas “sindicais” conjuntas, cujas vozes singulares e presenças mansas aqui trazemos, hoje e sempre, pela amizade forjada na aventura comum de dizer, pintar, cantar, teatralizar a palavra poética.

Que a poesia seja “furor” e que “o furor persista”, como reclamou Ana Luísa.

                                                                                              Ana Gabriela Macedo


Ritmos e Andamentos:

1- A palavra – “espaço ou receita qualquer em vez de mim”

2- A gramática das coisas

3- Imagens – “fórmulas de olhar em transversal”

4- Coisas de Partir – “tento empurrar-te de cima do poema”

5- “E muitos os caminhos”

6- Às vezes o Paraíso – “minha filha ou a cores”

7- Imagias – “a vida é também isto: uma espingarda às vezes carregada”

8- A Génese do Amor – “de ti tardei a tradição e o tempo”

9- A Leste do Paraíso – “prece no Mediterrâneo”

10- Mundo – “o interior da História repelido por séculos”

11- Ou, por outras Palavras – “mas que o furor persista”


Selecção de textos

Ana Gabriela Macedo

Cartaz

João Catalão

Pequenos vídeos

Adriana Romero

Participação musical

La Resistance (Alcino Canas percussão; Francisco Carvalho, viola; João Figueiredo, guitarra; Márcio Décio, ausente)

Coordenação Geral

António Durães


Recitadores

Ana Arqueiro, 

Ana Gabriela Macedo

António Durães

António Ferreira

Daniel Pereira

Fernando Coelho

Gaby Barros

Gaspar Machado

Inês Pires

Joana Vilaverde

João Figueiredo

Manuela Martinez

Marta Catarino, 

Paulo Pereira


Apoio

Rádio Universitária do Minho + A Brasileira


um recital in memoriam de Ana Luísa Amaral, Luís Barroso e Sofia Saldanha












14 de fevereiro de 2023

 https://youtu.be/a3arDJqm9kg